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Foto/Produção
RONDA GERAL DE PERNAMBUCO
Nos bastidores da política de Gravatá, o burburinho cresce e o povo já entendeu o jogo: o que se vende como rompimento pode ser, na verdade, recalque travestido de coragem. O vereador Léo do Ar, presidente da Câmara, agora tenta posar como oposição ao prefeito Joselito Gomes — mas por que só agora?
Durante entrevista ao Blog ElesPod, Léo fez críticas ao prefeito, dizendo que "faltou conexão, diálogo, interação". Acusou Joselito de ser "omisso e calado" e alegou que foi ignorado mesmo depois de levar mais de 10 mil votos para a eleição ada. Mas a verdade é que Léo do Ar nunca reclamou quando tinha espaço na prefeitura. Seu silêncio durou enquanto o poder lhe interessava.
A novidade agora é outra: Léo foi chamado a Brasília pelo deputado federal Eduardo da Fonte e convocado para ser candidato a deputado estadual. A missão é clara: barrar a ascensão da Mulé do Pade, que vem ganhando força nos bastidores políticos como possível candidata à prefeitura de Gravatá.
Ou seja, o "rompimento" com Joselito não é por ideologia ou indignação. É por cálculo eleitoral. Léo quer voltar ao protagonismo político, e para isso topa qualquer discurso, até mesmo dizer que está decepcionado com o governo que ele próprio ajudou a eleger e sustentou até pouco tempo atrás.
Nos bastidores, o comentário é de que Léo cansou de ficar sem espaço e, sem conseguir retorno da prefeitura, decidiu seguir outro caminho. A aproximação com Eduardo da Fonte e o PSB de João Campos é estratégica, e a missão é frear a Mulé do Pade, que vem se consolidando como alternativa popular e combativa para 2026.
Mas o povo já viu esse filme. Em Gravatá, está cada vez mais claro: o discurso de "salvador da pátria" sempre aparece quando o cheiro da eleição se espalha. E quem ontem estava calado, hoje grita , não por justiça, mas por sobrevivência política.
Gravatá não quer mais conchavos. Quer verdade. Quer respeito. E, acima de tudo, quer mudança real, não teatro eleitoral.
Fonte: Ronda Geral de Pernambuco