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Foto/Produção
RONDA GERAL DE PERNAMBUCO
Os gravataenses viram, sentiram e conviveram com o caos: a cidade ficou tomada pelo lixo, a coleta parou e o descaso tomou conta das ruas. Em meio à crise, a Prefeitura de Gravatá, através da Secretaria de Obras, alegou que a empresa anterior reincidiu o contrato, e por isso precisou agir "com urgência".
O resultado foi a de um contrato emergencial, sem licitação, com a empresa VIA AMBIENTAL ENGENHARIA E SERVIÇOS LTDA, publicado oficialmente em 6 de maio de 2025. Um contrato de apenas três meses, no valor de R$ 4.232.096,59, assinado pela Mulé do Pade.
Mas aqui vai um dado que precisa ecoar em cada canto de Gravatá:
Quando o prefeito Joselito Gomes assumiu em 2021, o contrato mensal da coleta de lixo custava R$ 450 mil. Agora, esse valor saltou para R$ 1.410.698,86 por mês — um aumento de 213% no custo mensal.
Em três meses, a prefeitura vai gastar mais de R$ 4,2 milhões sem licitação. E diante desse rombo silencioso, surgem perguntas que não podem mais ficar sem resposta:
 Por que o vale-alimentação dos funcionários da Via Ambiental está sendo entregue pela Secretaria de Obras?
 Por que 68 funcionários da empresa estão diretamente vinculados à Secretaria?
 E por que a sede da Via Ambiental está funcionando dentro do prédio da própria Secretaria de Obras?
Isso é independência de contrato? Isso é legal? Isso é moral?
Porque o dinheiro usado nesse contrato não sai do bolso do prefeito, nem da "mulé do pade". Sai do bolso do povo!
Fonte: Ronda Geral de Pernambuco