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Foto/Produção
RONDA GERAL DE PERNAMBUCO
Alex Andrade tinha razão. E os fatos de hoje confirmam.
No dia 31 de agosto de 2021, durante uma entrevista exclusiva ao programa Jota Silva, o então secretário executivo de Agricultura, Alex Andrade, fez um alerta grave: o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Gravatá, sob a gestão de Zé Mário, estava inadimplente e operava à margem do que se espera de uma entidade que deveria defender os agricultores.
Quatro anos depois, a situação não só se agravou como escancarou a gravidade da denúncia feita à época. Hoje, o Sindicato acumula mais de meio milhão de reais em dívidas protestadas em cartório — um dado alarmante revelado em primeira mão pelo programa Jota Silva. A inadimplência que Alex Andrade, apontava lá atrás virou um verdadeiro rombo financeiro.
Mas não para por aí.
O secretário do prefeito Joselito Gomes, também denunciava que os agricultores, mesmo sendo associados e em dia com suas contribuições, eram obrigados a pagar por serviços que são garantidos por lei, como o apoio em processos de aposentadoria ou benefícios previdenciários. Hoje, essa prática, segundo relatos aqui no Ronda Geral, não só se confirmou como evoluiu para algo ainda mais perverso: muitos agricultores dizem ter pago valores altos diretamente ao presidente do sindicato em troca de promessas de aposentadoria, que nunca se concretizaram.
Sem aposentadoria e sem o dinheiro de volta.
As denúncias se multiplicam. O que deveria ser um sindicato para proteger o trabalhador rural tornou-se, na visão de muitos associados, uma fonte de frustração, decepção e prejuízo.
Resta agora à Justiça, ao Ministério Público e aos órgãos competentes apurar, responsabilizar e garantir que o trabalhador rural de Gravatá não continue sendo explorado por quem deveria defendê-lo.
A nossa redação seguirá acompanhando o caso e dando visibilidade a quem sempre foi silenciado, o povo.
Fonte: Ronda Geral de Pernambuco